terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Postagem 5




O Vídeo acima foi a apresentação do nosso slide, juntamente com os trabalhos feito por colegas da turma.
Trabalho produzido por Cláudia Viana, Jéssica Vasconcelos, Priscilla Soares e Vanessa Correa.

Textos estudados:
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros Textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, Ângela P.; MACHADO, Anna R.; BEZERRA, Maria. A. (Org). Gêneros Textuais e Ensino. 2ª ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.

SILVA, Ribeiro da Silva. Gênero Textual e Tipologia Textual sobre Gramática.




quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Postagem 3 - Elaboração de atividade fonológica

Atividade: Elaborar uma atividade que envolva as seguintes  habilidades no desenvolvimento da consciência fonológica das crianças de 6 a 8 anos: identificação das unidades fonológicas; segmentação das unidade fonológicas; manipulação: inverter, subtrair e trocar segmentos fonológicos.

Referência Bibliográfica: 
MONTEIRO, Sara Mourão. BAPTISTA, Mônica Correia. Alfabetização e letramento. Salto para o futuro, Anos iniciais do ensino fundamental,Brasília: MEC,  ano XIX, pp. 10-28, setembro/2009.  Disponível  http://tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/172224AnosiniciaisEF.pdf



Fonologia (do Grego phonos = voz/som e logos = palavra/estudo) é o ramo da Linguística que estuda o sistema sonoro de um idioma, do ponto de vista de sua função no sistema de comunicação linguística. Esta é uma área muito relacionada com a Fonética, mas as duas têm focos de estudo diferentes. Enquanto a Fonética estuda a natureza física da produção e da percepção dos sons da fala (chamados de fones), a Fonologia preocupa-se com a maneira como eles se organizam dentro de uma língua, classificando-os em unidades capazes de distinguir significados, chamadas fonemas.
/f/ e /v/ são exemplos de unidades distintivas do Português. É o que podemos observar num par mínimo como faca/vaca, pois o que garante a diferenciação entre essas duas palavras é a permutação entre os dois fonemas referidos. Unidades como [d] e [d͡ʒ], por sua vez, não fazem distinção entre palavras no português, embora sejam diferentes sob a ótica da Fonética.
E.g., em quase todas as variedades do português no Brasil, o fonema /d/ é pronunciado de maneiras diferentes, dependendo de sua posição relativa a outros sons: diante de [i], é realizado como [d͡ʒ], ao passo que, diante de outras vogais, é pronunciado como [d] (cf. a diferença na pronúncia do primeiro som das palavras dívida e dúvida). Por não haver contraste entre as duas formas de pronúncia, a Fonologia não concebe os dois sons como fonemas distintos; entende-os como uma unidade do ponto de vista funcional e examina as condições sob as quais se dá a alternância entre eles.
Além disso, a Fonologia também estuda outros tópicos, como a estrutura silábica, o acento e a entonação.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Fonologia acessado em 2012


Dica de leitura para professores:
• Consciência Fonológica em Crianças Pequenas Autores: Marilyn J. Adams, Bárbara Foorman, Ingvar Lundberg, Terri Beeler Editora: Artmed Editora Preço: R$ 52,00 Onde encontrar: www.artmed.com.br
• Alfabetização: Método Fônico Autores: Alessandra Capovilla e Fernando Capovilla Editora: Memnon Edições Científicas Preço: R$ 98,30 Onde encontrar:www.memmon.com.br

Pode ser trabalhado várias atividades para desenvolver a fonologia nas crianças.
Um exemplo de atividade interessante encontrado no blog http://rosangelavalipsicopedagogia.blogspot.com.br/2012/03/consciencia-fonologica.html foi:
CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA OU VALOR POSICIONAL DAS LETRAS
Mais uma letra
_ Dividir a turma em grupos (alunos com níveis de aprendizagem diferenciados).
_ Em cada momento um aluno será o representante do grupo, até que todos
tenham participado.
_ O grupo pode cochichar com seu representante, no sentido de ajudá-lo a
elaborar a resposta.
_ O(a) professor(a) diz uma palavra e o representante do grupo deve transformá-la,
utilizando o R na primeira sílaba, independente se antes ou depois da
vogal..
_ Exemplo 1: Professor(a): pato - Aluno: prato ou parto
_ Exemplo 2: Professor: ala - Aluno: rala
_ Exemplo 3: Professor: caro – Aluno: carro.
_ Trocar a utilização do R por L, M, N.
_ Em outro momento essas atividades podem ser trabalhadas utilizando
alfabeto móvel e ou escrita, para trabalhar a capacidade de relacionar o
fonema com o grafema.


A palavra é....
_ Dividir a turma em grupos (alunos com níveis de aprendizagem diferenciados).
_ Em cada momento um aluno será o representante do grupo, até que todos
tenham participado.
_ O grupo pode cochichar com seu representante, no sentido de ajudá-lo a
elaborar a resposta.
_ O(a) professor (a) diz a palavra e discute com os alunos o seu significado,
inclusive utilizando o dicionário)
_ O representante do grupo deve acrescentar uma consoante antes da vogal que
forma a primeira sílaba e formar uma outra palavra. Não se esqueça, esta é
uma atividade oral.
_ Exemplo 1: A palavra é... ato. Possíveis palavras que podem ser formadas:
fato, gato, bato, lato, mato, pato, rato, tato, chato, etc
_ Exemplo 2: A palavra é...ela. Possíveis palavras que podem ser formadas:
nela, vela, mela, pela, gela, bela, etc
       





Essas brincadeiras são bastante interessantes, pois estimula a atenção, percepção fonética, identificação das unidade fonológicas, além da manipulação no sentido de inverter, subtrair e trocar segmentos fonológicos e segmentação fonológica.

Postagem 2 (em grupo)





Discutir os principais aspectos que devem ser levados em consideração para os processos de alfabetização e letramento, diferenciando o entendimento acerca dos conceitos. Preparar uma apresentação em ppt (Power Point) em formato esquemático, apontando os aspectos mais relevantes do texto.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Endereço de blogs do meu grupo


Ana letícia 


Cláudia

Jéssica Vasconcelos 
http://jessicavasconcelosuerj.blogspot.com.br/

Priscilla Soares  
http://pipity06.blogspot.com.br/

Sanla Costa
http://www.sanlacostas1.blogspot.com.br/

Vanessa Correa
http://vanessacorreauerj.blogspot.com.br/




Obs.: Posteriormente, talvez, publicarei o de toda a turma. Aguardem !!

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Significado de Prosódia


Significado de prosódia
  • s.f. Parte da gramática normativa que trata da reta acentuação dos vocábulos e, ainda, dos fenômenos de entoação.
  • A prosódia está relacionada com a correta acentuação das palavras tomando como padrão a língua considerada culta.
  • Prosódia é a parte da fonética na gramática que tem como objetivo principal a exata acentuação tônica das palavras.
    Quando ocorre um erro de prosódia, ou seja, a troca da posição da sílaba tônica, verifica-se o que se chama de silabada, que consiste na deslocação do acento tônico de uma palavra.
    Obs: Sílaba é um fonema ou grupo de fonemas emitido num só impulso expiratório.
    Na língua portuguesa, o elemento essencial da sílaba é a vogal.


Links pesquisados:
http://www.dicio.com.br/prosodia/
http://www.dicionarioinformal.com.br/significado/pros%C3%B3dia/1967/
http://www.jurisway.org.br/v2/pergunta.asp?pagina=1&idarea=35&idmodelo=9392

Postagem I - Fala e Escrita


Referência Bibliográfica:
Costa, Débora Amorim Gomes da. Fala e escrita: propostas didáticas para os anos iniciais do ensino fundamental. 31ª. Reunião Anual da Anped, Caxambu-MG, 2008.



Uma das grandes dificuldades encontradas no ensino da Língua Materna são as mudanças que a língua oral e escrita oferece. É importante deixar claro ao educando no início do processo de alfabetização, que língua falada e escrita, ao mesmo tempo em que se relacionam, tem algumas modificações . Como Débora Amorim G. Costa cita no texto "a compreensão equivocada de que a língua escrita é uma réplica exata da língua oral não se sustenta, pois "a escrita, vista como sistema de notação da língua oral, adquire um caráter incompleto e inexato."
     O primeiro conflito que muitos professores e escolas enfrentam nas classes de alfabetização é a escolha do livro didático e até mesmo dos paradidáticos. Costa, apresenta duas proposta de livro didáticos, para propor ao professor a reflexão sobre a escolha do mesmo. Um segundo desafio é como usar o livro. Como adapta-lo a realidade do aluno, de maneira que facilite não só o aprender a ler e escrever, mas manusear o livro e a interpretar os textos de forma crítica e coerente, tanto na língua falada, quanto na escrita.
No texto de Costa foi abordado de forma simples,  três concepções de linguagem: estruturalista, transformacionalista e enunciativa. Cada concepção representa mudanças teóricas no processo de desenvolvimento da Língua. É importante entende-las para que se possa perceber essa mudança de conceito ao longo da propagação da linguagem. É interessante analisar como a autora cita exemplo do cotidiano para apresentar as dicotomias da língua falada e escrita. Tais exemplos podem ser utilizados pelos professores de serieis iniciais do Ensino Fundamental. Para que os mesmos não se limitem somente aos exercícios do livro didático que é uma das críticas apresentada pelo autor.
É preciso ir além do livro didático. Uma sugestão é buscar novos recursos que despertem o interesse do aluno. Quando lê a palavra recurso, não se deve restringir, por exemplo, a multimídia, mas expandir a recursos simples também. Como a elaboração do material que irá usar. Como ensinar os alunos a criarem um portfólio  no final do ano com palavras e frases que aprenderam ao longo do ano. Os exemplos acima citados são meras ilustrações para afirmar que há muitas possibilidades de ensinar-aprender tanto a língua falada como a escrita. É preciso que o professor use sua criatividade. 
Autora cita exemplos de comparações feitas por ela entre o livro "Português uma Proposta para o Letramento (C1) e Vitóra Regia-Língua Portuguesa (C2). Ao analisar a comparação da autora, conclui que o Livro C1 é mais abrangente no sentido de poder adaptar a realidade do aluno de forma variada e apresentar-lhes várias gêneros textuais, já o texto C2 é um livro mais limitado e artificial em relação a língua falada e escrita, não dando para fazer uma articulação em ambas as línguas.
      

             
               
B)
O link abaixo é da página de facebook do CAC - Centro de Atividade Comunitária - localizado em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. O CAC tem vários projetos voltados a leitura. Está diretamente ligado ao PINBA/FEBF - Programa Integrado de Pesquisa e Cooperação Técnica da Baixada Fluminense. 


http://www.facebook.com/pages/CAC-Centro-de-Atividades-Comunit%C3%A1rias-de-S%C3%A3o-Jo%C3%A3o-de-Meriti/102109746529069

Esse projeto foca leitura e escrita. É um projeto de incentivo a leitura, como também um complemento a educação escolar regular. Segundo o texto o uso de várias metodologias é fundamental para aprendizagem da criança, os diversos usos da tipologia e de gênero textuais influenciam no processo ensino-aprendizagem. Logo, esse projeto é um diferencial no município de São João de Meriti, pois está focado na leitura e escrita da Língua Portuguesa.



O próximo link corresponde ao projeto " Formação de Mediadores de Leitura" da ONG CARE Brasil. "Os “mediadores de leitura” são alunos que, depois de passarem por uma capacitação, lideram rodas de leitura e ajudam os demais estudantes de suas escolas a tomarem gosto pelo hábito de ler, contando histórias para alunos mais novos, levando os colegas para a biblioteca, sugerindo títulos, apresentando autores, realizando atividades lúdicas e valorizando a literatura como um todo."
Essa formação aconteceu, em Duque de Caxias, com alunos e professores de 32 escolas da rede pública.

http://www.care.org.br/noticias/formacao-mediadores-leitura-maio/


A importância do curso de capacitação para professores se dá, a partir, da necessidade de ensinar com exito a língua escrita e falada para os educandos. No texto Costa  analisa propostas de dois livros didáticos. No projeto "Mediadores da Leitura" é usado vários propostas didáticas para o incentivo a leitura.






Cronograma novembro e dezembro de 2012


sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Aulas de TAELP I

Fazer avaliação das aulas é algo que precisa-se, previamente, de várias reflexões.
           A princípio, analisando a proposta da disciplina, percebe-se que é bem desafiadora e construtiva. Você a cada aula se desafia a lidar com um instrumento "desconhecido". A seguir os descritores, que te dão um horizonte para suas publicações.
           Agora, avaliando os textos, tanto os textos quando as discussões em classe foram muito plausíveis, pois enriqueceram nosso conhecimento  em relação a Língua Portuguesa e letramento.
           Temos também a observação dos blogs dos colegas de classe, percebi que os colegas participaram em sua maioria. Comentei em alguns e sigo a maioria.
          Para se efetivar as aulas usamos a sala do futuro, cujo nome é Revoluti, contudo a sala do futuro nos apresentou um presente não tão feliz assim, quanto a propaganda apresentada. Pois muitos computadores não estavam funcionando, o que atrapalhou as publicações individuais. Os poucos que funcionavam, metade ou mais da metade, não tinham internet, o que dificultava ainda mais nossas produções. Muitos de nós tivemos bastante dificuldade com as publicações por conta desses problemas, fazendo com que não houvesse um perfeito aproveitamento das aulas. Fora que tinha uns computadores sem teclados, outros sem mouse, outros sem tela, fica difícil estudar num ambiente assim. Apesar da crítica, sei que as salas irão melhorar. Deixo registrado isso, não para menosprezar um projeto tão construtivo e plausível, como é o da Revoluti, mas para que possam a cada dia, melhorar mais e mais, nossa sala do futuro, que temos tanto orgulho de propagar.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Enquete

Olá queridos colegas !!!

Criei uma enquete no blog e gostaria que vocês selecionem uma resposta !!

o Nome da Enquete:

Qual sua avaliação das aulas de TAELP I (2012.1)??


Beijos a todos e Obrigada !!!!

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Grupo 4

    O Grupo 4 composto por Aryanna, Júlia, Lorena, Maria Alice, Marina, Patrícia, Samantha e Vanessa, apresentou o texto: "Escola na sociedade da informação: Tecnologias, ferramentas e criatividade ... busca de uma alfabetização digital." 
    Tal texto apresenta a experiência da Escola Tic Tic Tac localizada na Barra da Tijuca, que utiliza a tecnologia como material pedagógico, auxiliando crianças de 4 e 5 anos em seu processo de alfabetização.
    A Tic Tic Tac tem uma perspectiva construtivista, ou seja, acredita que o conhecimento se constrói na medida que o indivíduo interage com o meio físico e social.

Em minha análise pessoal o grupo apresentou bem. Contudo, não houve entrosamento entre os componentes do mesmo. O que é algo muito importante para eficácia do trabalho. 

Grupo 3


        Formado por Daniela, Joana, Leandro e Marcela, o Grupo 3 fez uma apresentação sobre o texto: "Mídia escrita e Letramento: Jornais e revistas na sala de aula."      O grupo explorou e discutiu com a turma sobre a prática do uso de jornais e revistas em sala de aula, como objeto de pesquisa e estimulo a leitura. O mesmo apresentou os diferentes tipos de jornais. E fizeram uma crítica ao Jonal Meia Hora, por causa do excesso nos erros de português.


O grupo apresentou bem também, faltou a dinâmica do mesmo. Para um melhor aproveitamento da oficina, talvez o que tenha faltado seja o formato de oficina.

Grupo 1


      O grupo 1, composto por Analiza, Ana Paula, Camila e Claúdia, fez uma apresentação do texto: "Interação, alfabetização e letramento: uma proposta de/para alfabetização letrando", de Sérgio Roberto Costa.

     O grupo falou da concepção de Bourdieu sobre letramento e alfabetização, e foram bem sucintas ao afirmar que para uma pessoa ser considerada alfabetizada não basta esta conhecer os códigos linguísticos, mas sim quando o indivíduo se torna capaz de interpretar aquilo que lê.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Endereços de Blogs TAELP 1

Colegas, quem tem dificuldade em adicionar os blogs, basta ir no seu painel e clicar em 'ADICIONAR' e onde pede a URL vc coloca um dos endereços abaixo:

pipity06.blogspot.com.br
flormarcela.blogspot.com.br
almeidajoana.blogspot.com.br
stefanysmatos.blogspot.com.br
diaadiaclaudia.blogspot.com.br
danicostaped.blogspot.com.br
jessicavasconcelosuerj.blogspot.com.br
falaaryanna.blogspot.com.br
leiturasentreamigos.blogspot.com.br
juliashaiene.blogspot.com.br
mrgermano.blogspot.com.br
Leandro-sartoni.blogspot.com.br
camilagmachado.blogspot.com.br
anapaulap1.blogspot.com.br
linguagemeduca.blogspot.com.br
linguagenss.blogspot.com.br
mariaaliceeral.blogspot.com.br
samanthacarvalho.blogspot.com.br
marinabriata.blogspot.com.br
rodrigueslorena.blogspot.com.br
Vanessa-d-ae.blogspot.com.br
Pedagogiandotaelp2@blogspot.com.br (coloquei do jeito que a pessoa escreveu, não sei se houve equívoco)
vanessacorreauerj.blogspot.com.br
patipinhoo.blogspot.com.br
isabellamonteiro2012.blogspot.com.br

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Taelp Filme


Esse link escrito Taelp Filme é o vídeo do trabalho do meu grupo que está disponível no youtube.




Texto: Das aprendizagens e das metodologias de ensino... Dilemas da Gestão Escolar
         (Amélia Escotto do Amaral Ribeiro)


Síntese do texto: O texto relato sobre a gestão escolar, suas características e o papel do professor no âmbito escolar, como é o perfil do mesmo e as metodologias utilizadas, assim como a formação continuada.




quinta-feira, 21 de junho de 2012

A importância da leitura na formação da criança

Alfabetização x Letramento


"A alfabetização consiste no aprendizado do alfabeto e de sua utilização como código de comunicação. Segundo Cagliari (1998,p.12)" 


"A alfabetização é, pois tão antiga quanto os sistemas de escrita. De certo modo, é a atividade escolar mais antiga da humanidade."


"Letramento é o estado em que vive o indivíduo que não só sabe ler e escrever, mas exerce as práticas sociais de leitura e escrita que circulam na sociedade em que vivem."


"Para um sujeito ser considerado letrado não é necessário que tenha frequentado a escola ou que saiba ler e escrever, basta que o mesmo exercite a leitura de mundo no seu cotidiano, sendo um cidadão que participe de sua comunidade (...)."


"Alfabetizar letrando significa orientar a criança para que aprenda a ler e escrever levando-a a conviver com práticas reais de leitura e escrita."










Referências Bibliográficas

  • GARCIA, Luciana Soares da S.   Alfabetizar letrando.(Artigo)
  • CAGLIARI, Luiz Carlos. Algumas questões de linguística na alfabetização.


quarta-feira, 16 de maio de 2012

Sugestões de atividades alfabetizadoras

Para professores em sala de aula - Trazer musicas escritas em um cartaz. Caso a escola tenha rádio, o professor poderá levar um CD de música, caso não tenha, o mesmo poderá cantar junto com as crianças e incentiva-las a identificar as palavras no cartaz. A medida que as crianças forem identificando palavras na musica o professor irá circula-las. Essa atividade deve ser usada ao longo do ano letivo.

Para os pais em casa - Indicar livros para os pais lerem para os filhos. Ler os rótulos dos produtos quando os filhos estiverem perto.

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Debate II - Fichamento

O PROCESSO DE  AQUISIÇÃO DA ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL - Contribuições de Vygotsky (MELLO, Suely Amaral)


-"a maior conquista que a educação pode permitir a formação e o desenvolvimento da inteligência e da personalidade das crianças." p.21

-"Atividades de expressão como desenho, pintura, a brincadeira de faz-de-conta, a modelagem, a construção, a dança, a poesia e a própria fala. Essas atividades são, em geral, vistas na escola como improdutivas, mas na verdade, são essenciais para formação da identidade, da inteligência e da personalidade da criança, além de construírem as bases para a aquisição da escrita como um instrumento cultural complexo." p.22

-"Queremos o desenvolvimento harmonioso da personalidade infantil, o que nas palavras de Gramsci significava formar cada uma das nossas crianças para ser um dirigente." p.23

-"O autor critica o fato de que às crianças "ensinamos a traçar as letras e a formar as palavras com elas, mas não ensinamos a linguagem escrita".(VYGOTSKY, 1995, P.183)" p.23

-"A escrita é um simbolismo de  segundo grau, uma vez que "se forma por um sistema de signos que identificam convencionalmente os sons e palavras da linguagem oral que são, por sua vez, signos de objetos e relações reais"(idem, p.184)"."p.24

-"Para Vygotsky, aquisição da escrita resulta de um longo processo de desenvolvimento das funções superiores do comportamento infantil que o autor chama de pré-história da linguagem escrita. Essa história - que é, na verdade, a história das formas de expressão da criança - é constituída por ligações em geral não perceptíveis à simples observação e começa com a escrito no ar, com o gesto da criança ao qual nós, adultos, atribuímos um significado." p.24

-"O problema é que, ao tornar o processo mais simples buscando ensinar primeiro as letras para então chegar aos processos de comunicação e expressão, se perdeu de vista a função social da escrita, ou seja, o fim mesmo para o qual a escrita foi criada." p.26

-"As letras e as sílabas constituem apenas o aspecto técnico da escrita, mas não constituem a sua essência Depois de tanto tempo gasto com o treino da escrita, percebemos que isso não serviu para avançar o desenvolvimento cultural da criança. Nem poderia, pois, como diria Vygotsky, lhe ensinaram as letras, as sílabas e as palavras, mas não a linguagem escrita, que é muito mais complexa e envolve muito mais do que o aspecto técnico representado pela correspondência entre sons e letras" p.29

-"Ao controlar o "querer fazer" ante  o "poder fazer" delimitado pelo papel assumido, a criança exercita  o aprendizado do controle da conduta e o domínio da vontade." "Tais atitudes e capacidades formam  as bases  necessárias  para a apropriação da escrita." p.32

-"Pesquisas têm demonstrado que, em condições adequadas de vida  e de educação, as crianças desenvolvem intensamente - desde bem pequenas - diferentes capacidades práticas, intelectuais e artísticas No entanto, isso não deve levar a pensar que se pode abreviar a infância para apressar o desenvolvimento  da inteligência e da personalidade. Em cada idade  da vida há uma forma explícita da relação do ser humano com o mundo e é essa forma  por meio da qual o sujeito mais aprende." p.34

-"Se entendermos o conceito de letramento (...) não como sinônimo  de aprendizagem de letras, sílabas ou palavras, mas como compreensão da função social da escrita que possibilite sua utilização não como uma técnica, mas como um instrumento da cultura que permite a comunicação e o registro da expressão e do conhecimento." p. 36





domingo, 29 de abril de 2012

PORTFOLIO IMPORTANCIA DA LITERATURA INFANTIL E DO CONTO DE FADAS NA VIDA DA CRIANÇA




         Achei esse vídeo super interessante, pois de forma simples ele relata um pouco da história e da importância da leitura no mundo infantil. 

E.M. Barro Branco

"Se a sociedade sozinha não pode transformar a educação, tampouco sem ela a sociedade muda"
"Não Basta saber ler que Eva viu a uva. É preciso compreender qual a posição que Eva ocupa no seu contexto social."
 Paulo freire

            A E.M Barro Branco fez uma parceria com a FEBF, num projeto de pesquisa junto ao PINBA, que conta com patrocínio da FAPERJ. Com isso, tivemos a oportunidade de conhecer algumas atividades dessa escola. Eles trouxeram uma turma que fizeram um teatro sobre Cecília Meireles. Essa palestra faz parte do projeto da escola, e seu principal objetivo é divulgar a leitura.

Um pouco da história da escola...

A Escola Municipal Barro Branco foi inaugurada em 24 de agosto de 1987, como resultado da luta da Associação de Moradores para que a comunidade conseguisse a sua primeira escola pública.
O que devemos destacar é que o nome da escola não poderia deixar de ser o da comunidade, tendo em vista que a mesma contribuiu significativamente para essa referência de espaço público na localidade.

Inicialmente direcionamos o trabalho pedagógico aos familiares de alunos efetivamente matriculados na escola, como forma de possibilitar as condições concretas para a participação e acompanhamento destes, na vida escolar de nossos alunos e na construção da proposta pedagógica da escola.
Nos arquivos desta escola estão registrados, de forma muito clara, os pilares sobre os quais se assenta o trabalho que vem sendo desenvolvido: o estudo, a formação continuada, o trabalho coletivo e a gestão compartilhada.

A escola, pelo trabalho que realiza, vem sendo procurada por diversas instituições superiores de ensino, com a finalidade de funcionar como campo de pesquisas acerca de variadas temáticas de estudo, tanto para monografias, nos cursos de graduação, como para dissertações de mestrado e teses de doutorado.
Acreditamos que a forma de gestão faça a diferença, pois, na direção compartilhada, os problemas, de qualquer ordem, são levados para o grupo. Há um esforço coletivo de buscar a integração do trabalho educativo, baseado no princípio de efetivar a escola em seu caráter verdadeiramente público.






Importância do Portfolio

      Considerando o estudo do Portfolio um método recente de avaliação, podemos considera-lo como uma avaliação concreta e que possibilita a liberdade de criatividade e escrita. Onde o aluno não precisa se limitar ao que o professor pede, mas pode também construir.

         "Hernández (1998, p:100) define  portfolio como sendo um  continente de diferentes 
classes de documentos (notas pessoais, experiências de aula, trabalhos pontuais, controle 
de aprendizagem, conexões com outros temas fora da escola, representações visuais, etc.) 
que proporciona evidências do conhecimento que foi construído, das estratégias utilizadas e 
da disposição de quem o elabora em continuar aprendendo."(Rodrigues, Maria Fernanda
 de C.C.C: 2009,p.1)

            A supervisão pedagógica no processo de construção do portfolio é muito importante, pois é este supervisor que ajudará na orientação e correção do portfolio. "Supervisão pedagógica, de acordo com Alarcão e Tavares  (1987, p:18),  define-se como o processo em que o supervisor, em princípio, mais experiente e mais informado, orienta o aluno no seu desenvolvimento humano e profissional. Mas também o supervisor da prática pedagógica se encontra ele próprio num processo de desenvolvimento e aprendizagem."



Esse link abaixo é um estudo intitulado  "Portfolio: Es t r a t é g i a  Fo r ma t i v a   e   d e  

Re f  l e  x ã  o n a  Fo  r  ma ç ã  o  In  i c  i a  l  e m  E  d  u c  a  ç  ã  o   d e   I  n f  â  n c  i a"

por Maria Fernanda de Carvalho Carrapiço Correia Rodrigues
http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/2113/1/22158_ulfp034796_tm.pdf


sábado, 31 de março de 2012

Vídeo - Contar histórias incentiva a leitura

http://www.youtube.com/watch?v=vG9FaBjAKWM




Frase que me marcou nesse vídeo:
Vídeo - Contar história incentiva a leitura
“O contador de história é uma ponte para fazer o ouvinte chegar até o livro. É fundamental que o contador de histórias antes de tudo seja um grande leitor.” (Celso Sisto)


         Contar história é fundamental para aprender a ouvir. Um bom contador de história precisa ser um bom leitor. Sabemos que a participação do adulto na infância desenvolve na criança várias habilidades e sentimentos. Os pais também têm capacidade e devem participar dessa construção de habilidade e maturidade da criança. Os pais podem e devem, separar tempo para brincar e contar histórias a seus filhos, assim como aprender a ouvi-los e respeita-los.  A educação de nossas crianças não está somente na mão dos professores, mas de toda sociedade.

Debate 1 (RIZZOLI, Maria Cristina)


Livro: FARIA,Ana Lúcia Goulart de & MELLO,Suely Amaral (orgs.). Linguagens infantis - outras formas de leitura - Campinas, SP. 2ªedição, 2009. Coeção Polêmicas de nossos tempos,Editora Autores Associados LTDA.

Texto: Debate 1 - Literatura com letras e sem letras na educação infantil no norte da Itália (RIZZOLI,Maria Cristina ) pág. 5-19





"Acreditamos que o fato mais importante que acontece, quando se conta uma história, é o relacionamento que se cria." (pág.6)
Sentimentos são transmitidos através da contação de história. Há conexão tanto por parte de quem conta, quanto por parte de quem ouve a história.

"Segundo Nabokov, a narrativa representa um ponto delicado de encontro entre a imaginação e o conhecimento." (pág.8)
A autora explica que, geralmente as histórias são feitas de imagens, as imagens conseguem penetrar  nas áreas mais profundas de nosso ser. Muitas vezes de formas subliminares. Imagens que podemos carregar ao longo da vida.

"Quando, ouve uma história, a criança desenvolve a capacidade de ouvir." (pág. 9)
Desenvolver no indivíduo capacidade de ouvir é essencial. Quando a criança ouve uma história além ter um tempo maior de atenção, ainda estimula a criatividade, curiosidade e imaginação do mesmo.

“De acordo com o pensamento de Bruner, aprender é conseguir entender, entender é construir significados.”  (pág. 10)
Além de construir significados, compara a história ouvida a uma experiência pessoa, aprendendo as diferenças nas experiências, aprende também o respeito pelo que lhe é alheio.

“O livro é um instrumento de conhecimento, mas também é um veículo para fomentar o relacionamento.” (pág.11)
Há uma aproximação entre quem conta e quem ouve a história, por isso é importante os adultos contarem história para as crianças, a criança passa a confiar nesse adulto, a admira-lo.

“Os livros servem para ser tocados, olhados, lidos, folheados, levados para casa, trazidos para a escola, e podem ser discutidos, criticados, construídos.” (pág.11)

“A presença do adulto é muito importante nesse relacionamento com a criança porque vai ampara-la, vai dar segurança para saber que ela voltará ao papel normal dela de criança.” (pág.12)
Como a autora afirma, é necessário desenvolver na criança a curiosidade, o prazer, a compreensão e a fantasia. (pág.12)

“O objetivo é ensinar e aprender a gostar dos livros.” (pág.16)
Muitos professores não gostam de ler,não se pode ensinar o que não se sabe, com isso, entende-se que para o professor ensinar a criança a gostar de livros, é preciso que ele aprenda a gostar de livros primeiro.

         “O livro é proposto, então, como chave de acesso ao mundo da imaginação e pode tornar-se um objeto para ser explorado, para inventar-se e para construir.” (pág. 17)


Charge - Novo Acordo Ortográfico

      Essa charge chama a atenção que  não basta mudar as regras da ortografia, e sim que nossos representantes precisam conscientizar-se de que é preciso ensinar a população a ler e escrever também.

sexta-feira, 30 de março de 2012

Livro: Linguagens infantis - outras formas de leitura (Ana Lúcia Goulart de Faria & Suely Amaral Mello - orgs.)


 “Antecipar o ensino das letras, em vez de trazer o debate da cultura escrita no cotidiano, é inverter o processo e aumentar a diferença.” (pág. xiv)

Esse foi um dos principais ponto de discussão na aula 2. Conclui com essa frase, juntamente com o debate, que antecipar a alfabetização da criança é uma violação do direito da mesma, de se desenvolver naturalmente. Conclui também, que nós, seres humanos, nos alfabetizamos naturalmente dia a dia, com todas as informações que nos cercam e toda tecnologia e meios disponíveis. Tentar antecipar esse processo, não transforma a criança num leitor, capaz de entender e criticar o meio em que vive, e sim, num ser mecanizado que apenas decodifica códigos, mas nem sempre consegue compreende-los.







Foto na Infância

Eu na infância!!! Em breve postarei uma foto minha na época da Educação Infantil. Acredito que nessa foto eu tinha entre 6 e 8 anos, sempre fui alta. Logo, estava no que hoje chamamos de 1º ciclo do !º segmento do EF, ou seja entre o C.A e a 2ª série...rsrsrs

quinta-feira, 22 de março de 2012

Linguagens Infantis

Linguagens Infantis

O caderno - Chico Buarque

       Essa música faz-me lembrar de meu querido diário, de tudo que já escrevi nele. Todas as histórias, todos os segredos. Como gostava de escrever no meu diário, contar tudo que fazia. Houve uma época que escrevi sobre o desenvolvimento do meu irmão, de como ele começou a andar, ou a vez que o espetei com alfinete, tentando prender a fralda... (risos)Escrevia sobre os conselhos do meu pai ou as conversas com meu avô. Sobre os meninos que me mandavam cartinhas na escola. Adoro quando arrumo minhas coisas e releio o meu diário. Boas lembranças !!!!

sexta-feira, 16 de março de 2012

Música que marcou MUITO minha infância !!! :)

Tudo pode ser

Se quiser será

Sonho sempre vem pra quem sonhar

Tudo pode ser

Só basta acreditar

Tudo que tiver que ser será



Tudo que eu quiser 

Eu vou tentar melhor do que já fiz

Esteja o meu destino aonde estiver

Eu vou buscar a sorte a ser feliz

Tudo que eu quiser

O cara lá de cima vai me dar

Me dar toda a coragem que puder

Que não me falte forças pra lutar



Vamos com você

Nós somos invencíveis podes crer

Todos somos um

E juntos não existe mal nenhum

Vamos com você

Nós somos invencíveis podes crer

O sonho está no ar

O amor me faz cantar



Lua de cristal que me faz sonhar

Faz de mim estrela que eu já sei brilhar

Lua de cristal nova de paixão

Faz da minha vida cheia de emoção

Música que marcou minha infância - Maria Chiquinha (Sandy e Junior))

Que que 'ocê foi fazer no mato, Maria Chiquinha?
Que cocê foi fazer no mato?
Eu precisava cortar lenha, Genaro, meu bem
Eu precisava cortar lenha
Quem é que tava lá com você, Maria Chiquinha?
Quem é que tava lá com você?
Era filha de Sá dona, Genaro, meu bem
Era filha de Sá dona
Eu nunca vi mulher de culote, Maria Chiquinha
Eu nunca vi mulher de culote
Era a saia dela amarrada nas pernas, Genaro, meu bem
Era a saia dela amarrada nas pernas
Eu nunca vi mulher de bigode, Maria Chiquinha
Eu nunca vi mulher de bigode
Ela tava comendo jamelão, Genaro, meu bem
Ela tava comendo jamelão
No mês de setembro não dá jamelão, Maria Chiquinha
No mês de setembro não dá jamelão
Foi uns que deu fora do tempo, Genaro, meu bem
Foi uns que deu fora do tempo
Então vai buscar uns que eu quero ver, Maria Chiquinha
Então vai buscar uns que eu quero ver
Os passarinhos comeram tudo, Genaro, meu bem
Os passarinhos comeram tudo
Então eu vou te cortar a cabeça, Maria Chiquinha
Então eu vou te cortar a cabeça
Que cocê vai fazer com o resto, Genaro, meu bem?
Que cocê vai fazer com o resto? 

O resto? Pode deixar que eu aproveito